A ZON Optimus reuniu vários convidados, nacionais e internacionais, para a apresentação do plano estratégico. A operadora juntou analistas e investidores nacionais e internacionais, assim como parceiros, para dar a conhecer as linhas estratégicas que vão definir a atuação da empresa nos mercados onde atua.
Miguel Almeida, CEO da ZON Optimus, explicou durante a apresentação que o seu serviço quad-play, o ZON4i, é composto por onze por cento de novos subscritores, que não têm qualquer serviço, e 89 por cento por subscritores de outros serviços.
Em pay-tv, a ZON Optimus é líder, com 1,5 milhões de subscritores e uma quota de mercado de 48 por cento. Em triple-play, a empresa tem uma penetração de 68 por cento e 800 mil subscritores. Já em telemóveis pessoais, a empresa é, atualmente, a terceira marca em Portugal, com 2,6 milhões de subscritores e uma quota de mercado de 18 por cento.
Falando de telemóveis, em 2G a ZON Optimus é a segunda melhor marca com uma “Boa Cobertura” e a primeira no que diz respeito a 3G. A nível de 4G a ZON Optimus tem uma cobertura do território nacional de 27,6 por cento, mais que os seus concorrentes.
A nível de resultados em 2013, a empresa teve um EBITDA de 38 por cento e a ZON pretende crescer 3,5 por cento e a Optimus cerca de 14 por cento. Já a net financial debt foi de 940 milhões de euros e a net debt/EBITDA de 1,8 vezes.
Em termos de objetivos, no mercado nacional, a empresa quer passar para uma quota de mercado de 30 por cento até 2018 (atualmente de 25 por cento), acelerando e promovendo a convergência, consolidando a liderança em televisão paga e aumentando a competitividade no segmento pessoal.
O objetivo, a nível de convergência, é estender as ofertas de convergência a outros segmentos de mercados fixos, desenvolver funcionalidades que reforçam o valor da posição de convergência, aumentar a capacidade comercial e permitir processos e plataformas para uma convergência real.
Para consolidar a liderança em televisão paga, a ZON Optimus quer aumentar significativamente a capacidade de aquisição em áreas HFC/FTTH, expandir a pegada em HFC/FTTH para aumentar o mercado endereçado e reforçar o valor da posição de DTH.
Já para aumentar a competitividade no semento pessoal, ou segmento mobile, a empresa quer promover todos os tarifários e explorar as oportunidades para redes sociais os dados de mobile disruptivos.
No mercado B2B, a ZON Optimus quer crescer de 17 para 20 por cento em três anos, posicionando a marca, reforçando a posição integrada em PME e ser uma alternativa credível para grandes empresas. Como? Com um cross-sell agressivo para os clientes tanto da ZON como da Optimus, aumentando o portfólio de todos os produtos e serviços convergentes, complementando a oferta em TIC, cloud e serviços de gestão e distribuindo uma estrutura de vendas capaz de servir todo o mercado endereçado.
Miguel Almeida explicou, ainda, que a ZON Optimus é uma nova empresa com novas ambições, relembrando que existe um processo derebranding da marca. Esta “nova” empresa tem, como base, três pilares: superioridade de produtos através da liderança
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