O malware Zeus foi modificado para atacar através do Instagram, sendo capaz de furtar dados de cartões de crédito que, posteriormente, são vendidos na internet por um preço irrisório: seis dólares por cada 1.000 números.
Contudo, para além de roubar os dados, o vírus também força as contas infetadas a seguir determinados utilizadores do Instagram e a “gostar” de fotografias. O mais curioso é que este tipo de consequências, provocadas pelo Zeus, é mais lucrativa do que as informações relativas aos cartões, isto é, entre 15 a 30 dólares por cada 1.000 seguidores e “likes”.
Os dados foram divulgados pela agência de tecnologia RSA e revelam a importância da popularidade nas redes sociais, no que diz respeito à propagação das marcas e ao seu respetivo crescimento.
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