A fabricante chinesa de smartphones Xiaomi escolheu a Citic Securities, a Goldman Sachs e a Morgan Stanley para realizarem a entrada em bolsa que deverá ocorrer este ano.
A oferta pública inicial, ou IPO, pode avaliar a empresa até 100 mil milhões de dólares e deverá chegar durante a segunda metade de 2018. A fabricante afirmou durante o último mês que iria bater as espectativas de vendas para 2017 em cerca de 18% enquanto continua a beneficiar de uma revisão do seu negócio depois dos seus rivais chineses, Oppo e Vivo, terem crescido desenfreadamente.
Os bancos acreditam que os lucros da Xiaomi vão continuar a crescer durante este ano e disseram à empresa chinesa que uma avaliação de 100 mil milhões de euros aquando da entrada em bolsa seria possível. De relembrar que, em 2015, a Xiaomi estava avaliada em 46 mil milhões de dólares.
A Xiaomi deverá, ainda, juntar mais bancos à sua entrada em bolsa ao longo do processo, incluindo a Crédit Suisse, Deutsche Bank e JP Morgan, assim como outros dois bancos chineses.
No geral, os bancos antecipam que as empresas de tecnologias, que no total valem perto de 500 mil milhões de dólares, vão procurar as suas entradas em bolsa nos próximos dois anos, principalmente nas bolsas de Hong Kong e Nova Iorque.
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