A Hungama também recebeu auxílio financeiro de empresas como a Intel Capital, Bessemer Venture Partners e do bilionário indiano Rakesh Jhunjhunwala.
Este foi o primeiro investimento da Xiaomi numa empresa indiana, reforçando a estratégia da empresa em investir fortemente em serviços de Internet locais, especialmente em conteúdo, nos seus smartphones na Índia.
A empresa chegou à Índia em julho de 2014 e iniciou a manufatura local de smartphones um ano depois, ressaltando o seu compromisso a longo prazo com o país. Atualmente, mais de 75% dos smartphones vendidos da Índia foram fabricados localmente.
Num futuro próximo, a Xiaomi começará a integrar os serviços de conteúdo da Hungama na sua plataforma, inclusive os seus temas e ringtones personalizados.
“A Xiaomi é uma empresa de Internet desde o começo. Pensamos em smartphones como plataformas para entregarmos serviços de Internet e isto inclui o conteúdo. Estamos a investir na Hungama não apenas para integrar os seus conteúdos nos nossos smartphones, mas também para crescer junto com eles e aprofundar o nosso conhecimento sobre o segmento de conteúdos na Índia”, explica Hugo Barra, vice-presidente de expansão internacional da Xiaomi.
A Hungama construiu parcerias com mais de 700 criadores de conteúdo e, hoje possui mais de oito mil filmes em Hindi, Tamil, Telugu, Malaiala, Bengali, Punjabi e outros seis idiomas regionais da Índia na sua plataforma. Mais de 65 milhões de utilizadores ativos acedem mensalmente a Hungama através de várias plataformas para utilizar os seus serviços de música, vídeos e filmes.
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