A fabricante chinesa de smartphones Xiaomi avançou que intenta construir, no próximo ano, um data center na Índia, para que possa armazenar os dados dos utilizadores locais. Este plano visa mitigar receios relativos à privacidade que poderão impedir a expansão a empresa.
A decisão é revelada dias depois da Xiaomi ter comunicado que está a transitar parte dos dados dos seus utilizadores não-chineses para servidores fora de Pequim, atendendo a questões relativas à privacidade.
Apoiando-se na sua gama de smartphones low-cost ricos em funcionalidades para atingir o primeiro lugar no mercado chinês, a Xiaomi deu este ano os primeiros passos na esfera indiana, planeando fortes investimentos para assegurar um rápido crescimento naquele que é o terceiro maior mercado de smartphones do mundo.
Os dispositivos da Xiaomi chegam às prateleiras das lojas indianas através do Flipkart.com, a maior plataforma de retalho online da Índia.
A empresa chinesa disse hoje que tem estado a migrar, desde o início de 2014, os dados dos seus utilizadores indianos dos seus data centers de Pequim para data centers da Amazon Web Services em Singapura e nos Estados Unidos. O processo, de acordo com a Xiaomi, deverá terminar ainda este ano.
A Xiaomi tem sido alvo de várias acusações relativamente à privacidade dos dados dos seus utilizadores. Os órgãos de comunicação social indianos avançaram, na semana passada, que a Força Aérea da Índia aconselhara o seu pessoal e as respetivas famílias a não utilizarem os telemóveis da Xiaomi, advogando que não seriam suficientemente seguros e não conseguiriam garantir a privacidade dos utilizadores.
A empresa tem tentado averiguar, junto do governo indiano, as acusações veiculadas pelos media do país, e alegou que não recolhe dados dos utilizadores sem a expressa autorização dos mesmos.
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