Worldpay inicia parceria com companhia aérea brasileira Azul
A companhia aérea Azul selecionou a Worldpay como o seu provedor exclusivo de pagamentos globais, permitindo que a empresa ofereça mais opções de recebimentos para as reservas de voos internacionais.
A Azul escolheu a Worldpay para a ajudar na sua expansão global na América do Norte e na Europa. A companhia aérea está a usar os pagamentos online e serviços de tesouraria da Worldpay em todos os mercados e já conta com aumentos significativos de consumidores em Portugal e nos Estados Unidos, principalmente. A parceria permitiu também que a Worldpay atue como um único ponto de contato para pagamentos em todos os países.
A vantagem, dizem as empresas, é que ao operar com apenas um parceiro a Azul pode evitar a complexidade e custos de lidar com múltiplos processadores numa série de mercados. Com a Worldpay, a Azul beneficiou de despesas mais baixas de integração, entrada em novos mercados e continuará a expandir sua operação global.
“Trabalhar ao lado da Worldpay deu-nos grande vantagem competitiva no mercado, como podemos ver pelo número de novos países em que estamos a operar”, afirma Marcelo Bento, diretor de alianças da Azul Viagens. “Ao ter a habilidade de economizar tempo, dinheiro e recursos utilizando apenas um único provedor, esperamos consolidar a expansão global da Azul, oferecendo serviços frequentes e de preço acessível para regiões desatendidas dentro do próprio Brasil e em outros países.”
Juan D’Antiochia, general manager de global e-commerce para América Latina na Worldpay, sublinhou que a parceria com a Worldpay permite que o processo de expansão no exterior seja mais simples, fazendo com que a implementação de serviços e acesso aos consumidores em novos mercados sejam mais rápidos.
“Ter um provedor de pagamentos com atuação global significa que as companhias aéreas ganham acesso consistente a serviços em todos os mercados e dados de vendas agregadas para cada região em que operam, sem precisar lidar com vários fornecedores. Ao fazê-lo, isso permite às companhias aéreas economizar tempo e dinheiro e, em última instância, melhorar a receita, como vimos com a Azul”, finaliza o responsável.