“Os wearebles podem fazer mais do que apenas nos enviarem push-ups e notificações. O desafio é pô-los a fazerem coisas que nunca imaginamos que pudessem fazer”.
O CTO disse que a empresa compreende que as pessoas querem fazer mais coisas com os aparelhos. No entanto, o formato do relógio tem algumas limitações, entre elas, o tamanho da bateria e a resistência à agua. E o objetivo da Fossil é também expressar a tecnologia de forma bonita.
“Estamos num período de contradição nos wearables: existem aparelhos que fazem muitas coisas mas simplesmente não são bonitos logo as pessoas não os querem usar. O objectivo é conseguir fazer um produto que as pessoas gostem de usar e depois dar-lhes características tecnológicas” disse Sonny Vu.
O design deste tipo de aparelho foi muito discutido durante a conversa moderada por Akshat Rathi, correspondente da Quartz.
“É importante que seja algo socialmente aceitável. Não é correcto que existam óculos tenham um ecrã porque depois estamos a falar com alguém e vamos ter um ecrã à nossa frente.” disse o CTO.
Do debate saiu a ideia que estar ligado o tempo todo pode ser uma coisa boa mas que o produto tem que ser confortável, e não deve precisar de ser retirado por exemplo para recarregar. A fóssil vai lançar no próximo ano uma nova categoria de produtos conectados, “quem sabe no próximo Web Summit”.
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