Em 2017, mais de 300 milhões de smartphones, um quinto das unidades vendidas, terá funções de rede neural e “machine learning” (aprendizagem de máquina), de acordo com o Deloitte Global Predictions 2017.
Ao longo de 2016 alguns dispositivos foram incorporando a “aprendizagem de máquina”, mas a maioria de computação tem sido tratada na nuvem. O que vai mudar este ano é que os processadores mais rápidos irão permitir a aprendizagem automática nativa.
Segundo o relatório, os telefones inteligentes serão a primeira onda de aprendizagem de máquina em qualquer lugar, mas com o tempo esses recursos irão ser incorporados em “dezenas de milhões de drones, tablets, carros, dispositivos de realidade virtual e realidade aumentada, ferramentas médicas, dispositivos de Internet das Coisas e novas tecnologias que vão surgir”.
A Huawei, por exemplo, acaba de anunciar un telefone inteligente com a asistente virtual Alexa, da Amazon, incorporado e Android que já tem aprendizagem de máquina em alguns dispositivos.
A inteligência artificial vai ser usada para tudo, desde a visualização de espaços interiores até a classificação da imagens, realidade aumentada e reconhecimento de fala. Para fazer isso, os dispositivos não precisam estar conectados, conclui o relatório da Deloitte.
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