Quase todos os indicadores tiveram expressão negativa nesse período. A marca vendeu pouco mais de 45,5 milhões de iPhones, o que representou menos 5% em unidades e 13% em faturação. Isso é o indicador fundamental para a empresa, porque o iPhone continua a pesar cerca de metade do total de receitas da Apple.
A China foi responsável pela quebra generalizada, já que as vendas no país asiático cairam 30%. Mas não foi apenas no iPhone: também o iPad e o Mac registaram uma má performance, com quebras de 6% e 14% respetivamente.
No que diz respeito ao volume de negócios, a redução foi de 9%, para US$ 46,8 mil milhões, enquanto os lucros encolheram para US$ 9 mil milhões.
O único sinal positivo foi no segmento de Serviços, o que inclui Apple Care e Apple Pay, que cresceu 24% e atingiu um recorde de US$ 6,3 mil milhões.
Não que o mercado esperasse muito melhor. Os dois novos iPhone 7 contaram para menos de duas semanas no trimestre, pelo que não dá para perceber o seu sucesso; o mesmo para a segunda versão do Apple Watch. Quanto aos computadores Mac, está marcada para amanhã uma conferência de apresentação que deverá vir refrescar esta linha. Basicamente, a Apple não tinha nada de significativo para mostrar na maior parte do trimestre, e os consumidores responderam a isso.
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