Durante o mês de julho de 2018, três vulnerabilidades de IoT entraram na lista dos Top 10 mais explorados: MVPower DVR router Remote Code Execution no #5; D_Link DSL-2750B router Remote Command Execution no #7; e Dasan GPON router Authentication Bypass no #10. Estas vulnerabilidades, atacaram um total de 45% das organizações no mundo. Ao comparar com junho de 2018, apenas 35% foram afetadas e em maio foram 21%.
“As vulnerabilidades conhecidas dão aos cibercriminosos uma entrada fácil e sem complicações às redes corporativas, permitindo que possam ser propagados ataques em maior escala,” comenta Maya Horowitz, Threat Intelligence Group Manager da Check Point. “As vulnerabilidades em IoT, em particular, são normalmente ‘o caminho com menos resistência’, já que se um dispositivo ficar comprometido é mais fácil infiltrar os demais dispositivos conectados. Como tal, é vital que as empresas apliquem as correções às vulnerabilidades conhecidas e quando novas aparecerem garantirem a segurança da rede.”
“Para se conseguir proteger de vulnerabilidades tanto conhecidas como desconhecidas é essencial que as empresas integrem estratégias de cibesegurança de multicamadas que protejam tanto contra ciberataques de famílias de malware já conhecidas como contra novas ameaças,” adicionou Horowitz.
No impacto global de ameaças do mês passado o malware Coinhive manteve-se como malware mais prevalecente. Este impactou 19% das organizações a nível mundial. O Cryptoloot e o Dorkbot estiveram no segundo e terceiro local com um impacto mundial de 7% em ambos.
Veja o Top 3 de malware em Portugal durante o mês de julho de 2018:
*As setas significam as mudanças em comparação com o mês anterior.
O Lokibot, um banking Trojan para o Android e que rouba informações, foi o malware mais popular para atacar os telemóveis das organizações depois seguiram-se o Triada e a Guerilla.
Veja o Top Mobile Malware do Mundo durante o mês de julho de 2018:
Os analistas da Check Point também analisaram as cibervulnerabilidades mais exploradas. Em primeiro lugar está o CVE-2017-7269 com um impacto global de 47%. Em segundo está o CVE-2017-5638 com um impacto global de 42%, e logo a seguir está a Divulgação de Informação OpenSSL TLS DTLS Heartbeat com um impacto de 41% nas organizações no mundo.
Top vulnerabilidades ‘Mais Exploradas’ durante o mês de julho de 2018:
O Índice de Impacto Global de Ameaças da Check Point e o Mapa de Ciberameaças ThreatCloud alimentam-se de informação proveniente da Check Point ThreatCloudTM, a maior rede colaborativa de luta contra o cibercrime, que oferece informação e tendências sobre ciberataques através de uma rede global de sensores de ameaças. A base de dados inclui mais de 250 milhões endereços que são analisados para descobrir bots, cerca de 11 milhões de assinaturas e 5,5 milhões de websites infetados. Além disso, identifica milhões de tipos de malware todos os dias.
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