A luta pela segurança digital está mais acesa do que nunca e a União Europeia poderá forçar as empresas na área da internet a cooperarem com os serviços de segurança. Combater o terrorismo através da descodificação de e-mails é o objetivo.
A proposta é de Gilles de Kerchove, coordenador da unidade de contra-terrorismo da União Europeia, e visa obrigar as empresas do setor online a ajudarem na luta contra o terrorismo, através da descodificação de e-mails e telefonemas. O plano faz parte de uma nova estratégia a pensar nos recentes ataques.
As informações avançadas pela Reuters identificam esta proposta como uma tentativa de repor a segurança e promover a cooperação entre os diferentes Estados da UE. Para isso, as empresas do setor da internet têm um papel preponderante já que as técnicas de codificação têm evoluído significativamente e os ataques cibernéticos são cada vez mais sofisticados.
No entanto, este plano não está a ser visto com bons olhos pois poderá pôr em causa algumas liberdades e direitos civis primários. O primeiro ministro britânico, David Cameron, também já testou uma proposta semelhante e foi duramente criticado.
Gilles de Kerchove garantiu, em entrevista à agência noticiosa, que o objetivo não é transformar a União Europeia numa espécie de polícia mas que existe a vontade, um pouco por toda a Europa, de combater os grupos radicais e prevenir a partida de jovens para integrarem milícias na Síria.
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