Só depois de passado um par de meses é que a Comissão Europeia, por fim, decidiu permitir que a Apple deitasse mão à Beats, num negócio avaliado em 2,2 mil milhões de euros, que arremessará para a esfera de ação da tecnológica de Tim Cook as unidades Beats Electronics e Beats Music.
Fechando o pulso em torno da Beats, a Apple vai conseguir aprimorar o seu segmento de produtos eletrónicos de áudio, bem como conquistar um pouco mais do mercado do streaming online de música.
Apesar de conseguir adquirir uma maior influência nestes setores, a Comissão Europeia garantiu que a fusão das duas tecnológicas encontra-se dentro dos parâmetros estabelecidos pelo órgão regulador relativamente às atividades concorrenciais, visto que a quota de mercado combinada não representará um fatia significativa do setor.
A entidade executora da União Europeia acrescentou que, não sendo concorrentes diretos, a Apple e a Beats, aquando da união, não serão causa da obliteração de nenhuma empresa do ramo.
Por outro lado, a CE declarou que a absorção da Beats Music, que não detém qualquer influência no panorama económico europeu, não entraria em contradição com as legislações antitrust da UE.
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