Macau é um território pequeno e a Uber tem enfrentado, tal como em outros mercados asiáticos, problemas com as autoridades, nomeadamente através da aplicação de elevadas multas que já tinham originado uma suspensão do serviço anteriormente.
Na altura, a empresa justificou a decisão de retomar a atividade com o apoio que recebeu da população, que vê o ride-sharing como uma alternativa aos táxis que nem sempre estão disponíveis em quantidade necessária para garantir a mobilidade na cidade.
Mas a startup americana não desiste e Trasy Lou Walsh, diretora-geral da Uber Macau indicou, hoje, em comunicado que a companhia está “em negociações com parceiros de negócio, incluindo operadores de transporte e hotéis, para explorar novas formas de servir a cidade.”
A verdade é que até a própria China já regularizou a Uber e o facto de a ex-colónia portuguesa estar atrasada nesta matéria tem sido alvo de críticas da parte de deputados da assembleia legislativa do território.
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