Os funcionários dos armazéns alemães da Amazon uma vez mais protestaram contra as políticas de pagamento e contra condições laborais insatisfatórias, suspendendo as operações em quatro centros de distribuição.
A Alemanha tem sido um campo de batalha entre o colosso do comércio eletrónico e os trabalhadores dos seus armazéns no país. De acordo com a Verdi, a entidade defensora dos direitos laborais, as condições de trabalho a que são sujeitos os funcionários dos centros de Bad Hersfeld, Leipzig, Graben e Rheinberg, e os salários que recebem são inadequados.
Já no passado mês de junho, a Verdi havia instigado os trabalhadores de três dos centros a fazerem greve, interrompendo as operações da Amazon, que há meses recusa-se a ceder às exigências.
Com nove centros de distribuição e cerca de nove mil empregados na Alemanha, a Amazon tem no país o seu segundo maior mercado, atrás dos Estados Unidos.
A Verdi advoga que os salários recebidos pelos trabalhadores estão em desacordo com as normas estipuladas para a indústria das encomendas e do retalho. Por seu lado, a Amazon considera que os funcionários dos seus centros de distribuição inscrevem-se no setor da logística, alegando que estes recebem acima da média segundo os padrões dessa indústria.
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