As preocupações relacionadas com a privacidade das transmissões de dados e da comunicação na dimensão online são cada vez mais frequentes, numa altura em que a digitalização cada vez mais se aproxima da ubiquidade absoluta e em que as notícias de quebras de segurança e acesso indevido a informações e dados pessoais dos cibernautas fazem constantemente manchete.
Os planos da tecnológica japonesa foram revelados pelo Wall Street Journal, que aponta que a chave do novo sistema de criptografia assumirá a forma de um feixe de fotões que correrá através de um cabo de fibra ótica, “feito à medida”, que não terá ligação à Internet.
Ao que parece, a específica natureza destas partículas faz com que qualquer tentativa de interceção ou de escuta indevida aplicada ao cabo altere a forma dos dados, inviabilizando a operação. Citados pela publicação norte-americana, os analistas dizem que não existe maneira alguma de desencriptar os dados sem a chave respetiva.
A Toshiba está a preparar-se para dar início ao teste do seu sistema de criptografia quântica, um processo que deverá estender-se ao longo de dois anos. Se a experiência for bem-sucedida, a utilização comercial do sistema será possível dentro de 10 a 20 anos.
A par da Toshiba, a NEC tem também realizado investigações sobre estes sistemas de encriptação.
A empresa planeia, até 2020, fornecer, primeiramente, esta tecnologia a entidades governamentais e corporativas. Numa fase ulterior, quando o preço do desenvolvimento deste sistema for mais reduzido, a tecnologia deverá chegar ao mercado de consumo.
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