A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, afirmou esta quinta-feira que a Uber não deve ser encerrada, mas deve sim começar a respeitar com os standards de trabalho e segurança.
Em Davos, na reunião do Fórum Económico Mundial, May explicou que o Reino Unido tem de “garantir que as nossas leis de empregabilidade estão a par da tecnologia que está a moldar as práticas de trabalho”.
De seguida, a primeira-ministra deu o exemplo da Uber, “uma empresa que tem coisas erradas ao longo do seu caminho, com problemas de segurança e preocupações sobre a proteção dos seus trabalhadores”.
“A resposta não é encerrar a Uber, mas endereçar essas preocupações e estabelecer e forçar standards e proteção que possam tornar esta tecnologia uma realidade para clientes e empregados”, afirmou Theresa May.
Proativamente, a Uber tem abordado estas questões. No Reino Unido, a empresa norte-americana aplicou uma nova política para os seus condutores britânicos, que obriga os condutores a parar pelo menos seis horas caso tenha trabalhado dez horas seguidas.
Esta política, que foi posta em prática esta semana, tem como objetivo precaver os excessos e a Uber vai mesmo proibir os condutores de fazer login na aplicação.
Na altura, Andrew Byrne, diretor de política na Uber, explicou que os condutores que utilizam a aplicação “valorizam a liberdade e a flexibilidade de se, quando e onde trabalhar”. Byrne explicou que os condutores gastam, em média, 30 horas por semana ligados à aplicação, mas que há outros que cometem excesso e, por isso, a Uber quer fazer a sua parte “para assegurar que não conduzem cansados”.
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