Os carros são cada vez mais inteligentes, o que faz deles autênticos computadores em movimento. Por isso, as preocupações com os ciberataques estão já na ordem do dia dos fabricantes de automóveis.
Como a Tesla não é exceção, Brooklyn declarou à AFP, durante o evento, que a empresa quer fazer parte da comunidade de hackers, colaborar a mesma e, até mesmo, retirar dela futuros especialistas em segurança.
“À medida que os carros se tornam mais conectados, temos de pensar neles enquanto smartphones, que temos de testar e melhorar constantemente para os tornar o mais seguros possível”, disse ainda Brooklyn.
Mas a porta-voz garantiu que até ao momento ainda não houve problemas com o software da empresa e não há conhecimento de ciberataques aos carros da Tesla, de acordo com o Business Insider.
Recentemente, os especialistas em segurança Charlie Miller e Chris Valasek conseguiram dominar remotamente um Jeep Cherokee. A situação veio adensar ainda mais os receios quanto à vulnerabilidade dos sistemas eletrónicos dos veículos modernos.
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