Atualmente, vivemos numa era digital em que a utilização de ferramentas tecnológicas pode ajudar a manter um equilíbrio entre a vida pessoal e profissional.
Estas ferramentas oferecem diversas funcionalidades que permitem fazer uma melhor gestão das tarefas diárias, otimizar o tempo e até aumentar a produtividade. Além disso, estas ferramentas promovem uma maior comunicação e colaboração, essencial num mundo cada vez mais conectado.
De acordo com o estudo desenvolvido pelo Produto do Ano, sistema de avaliação mundial que distingue produtos que se destacam pela inovação, 73% dos entrevistados utiliza, no seu dia a dia, dispositivos móveis várias vezes por hora.
Entre as várias aplicações usadas, os consumidores destacam as redes sociais (90%), as app’s de mensagens (85%), os serviços digitais bancários (78%), as app’s de notícias (56%), de entretenimento (52%) e ainda as de saúde e fitness (37%).
No que diz respeito à utilização de ferramentas de gestão de tempo e produtividade, 46% dos inquiridos refere usá-las ativamente.
Por outro lado, 30% dos consumidores declara que já experimentou, mas que não utiliza regularmente enquanto 24% refere também que não utiliza este tipo de ferramentas no seu dia a dia.
A pesquisa revela também que a maioria dos entrevistados valorizam ferramentas que possam ajudar a ter um comportamento mais eficiente (83%).
Já 16% não demonstra uma preferência clara sobre esta temática quando questionados e 1% não considera mesmo a eficiência como um fator importante.
Outro tópico mencionado no estudo é o impacto que a tecnologia pode ter na gestão pessoal de cada pessoa, sendo que 88% confirma que a tecnologia facilita o acompanhamento e a gestão do seu tempo ou do trabalho.
No entanto, a minoria dos consumidores não usufrui da tecnologia e também não reconhece um impacto significativo da mesma para a gestão da sua vida pessoal ou profissional (ambos com 6%).
A par disso, quando questionados sobre que medidas consideram que os programadores de aplicações devem tomar para promover o bem-estar digital, 36% dos inquiridos refere ferramentas de controlo de tempo, 32% avisos sobre o uso excessivo e 26% recursos para pausas regulares.
Por fim, no que diz respeito à eventualidade de a tecnologia ter um papel mais significativo na gestão do trabalho no futuro, 85% dos inquiridos mostra interesse na ideia e espera que tenha uma contribuição mais substancial. 14% não apresenta uma opinião clara sobre este tema e 1% não acredita que a tecnologia vai ter um papel considerável na gestão do seu trabalho.
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