A empresa, que oferece uma aplicação de criação de histórias em vídeo a partir das fotografias do utilizador, foi uma das patrocinadoras do evento Mobile Photo Connect, em São Francisco. Foi lá que falou com a B!t sobre os planos de expansão e dessa nova versão do app Storyo.
“Fizemos alguma aquisição [de utilizadores] em mercados com apetência maior para a partilha de histórias visuais, pessoas que usam muito o Instagram, que partilham imagens”, explica o diretor criativo Leonel Duarte. “E aí tivemos bons resultados, com um custo de aquisição bastante interessante.” O foco foi a América do Sul, a Ásia, e o Brasil que acabou por se destacar.
“Há uma maior apetência para a partilha no Brasil, e as pessoas aderem mais rapidamente.” A startup efetuou testes no mercado brasileiro e comprovou que esse é um dos mercados mais interessantes para a sua expansão, mais até que os asiáticos.
“Vimos onde havia mais partilha de conteúdos visuais e cruzámos com o que temos preparado”, refere o responsável. É que a adaptação para PT-BR é fácil e a utilização de telemóveis generalizou-se no Brasil: muitos utilizadores têm no seu smartphone o principal dispositivo de acesso à internet.
Além do Brasil, a Storyo está também a olhar para a Argentina e o México, onde a penetração será mais fácil que em outras geografias. “Somos uma microempresa portuguesa a tentar entrar num mercado saturado, difícil, e o custo de aquisição é algo que temos de ter em consideração para crescer”, destaca Leonel Duarte.
O que diferencia a Storyo de tantas outras apps que se tentam capitalizar na popularidade das redes de partilha de fotografias? A app cria histórias em vídeos de 15 segundos a um minuto em poucos segundos. Tudo é automatizado. O utilizador só tem de definir o primeiro e último dia de uma viagem ou outro evento que quer ver na história, e o Storyo trabalha a informação necessária para apresentar um vídeo final diferente e criativo.
Com a versão 2.0 da app, além da informação geográfica e cronológica, o Storyo também irá recolher mais dados contextuais, dar ferramentas de construção e permitir a colaboração entre utilizadores. Por exemplo, se quiseres criar uma história com fotos de uma viagem que fez com amigos, pode fazer o pedido de colaboração e obter resultados em segundos. A rapidez da aplicação é seu principal ponto de promoção.
“As imagens têm um poder brutal de comunicação. Se aliarmos a isso a massificação dos canais de comunicação, a componente de imagem torna-se uma maneira de disfrutar de um maior número de assuntos de forma simples”, resume Leonel. “Queremos trazer para o storytelling a inovação que outras ferramentas trouxeram para outras áreas.”
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