A Sprint vai eliminar vários postos de trabalho, numa altura em que o novo CEO planeia desenhar um modelo de negócio mais sólido para que a terceira maior operadora móvel dos Estados Unidos mantenha a sua força numa mercado severamente competitivo.
Sediada no estado norte-americano do Kansas, a Sprint disse ontem que os cortes laborais – que afligirão também a esfera da administração da empresa – vão garantir, no segundo trimestre fiscal, a poupança de cerca de 160 milhões de dólares. Os despedimentos tiveram início no passado dia 30 de setembro e deverão prolongar-se até 31 deste mês.
Tendo ocupado o novo cargo em agosto, o mais recente diretor executivo da Sprint, Marcelo Claure, dissera aos seus funcionários, no primeiro dia ao leme da empresa, que cortes deveriam ser esperados, visto que aquela que é um dos maiores players do mercado norte-americano das telecomunicações está a procurar manter, pelo menos, o seu posicionamente num setor extremamente competitivo.
Claure afirmou que os serviços da Sprint precisam de estar sob preços mais reduzidos, para que, desta forma, possam conservar os clientes atuais e conquistar muitos outros. Ex-CEO da Bightstar, Claure dissera em agosto que custos desnecessários seriam prontamente eliminados.
Somente este ano, o preços das ações da Sprint resvalou já 42 por cento.
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