A morte de Mandela a cinco de dezembro de 2013 causou o maior fluxo de spam no mês de Janeiro.
Numa investigação conduzida pela Kaspersky Lab, o advogado da segunda esposa de Mandela pedia auxílio para receber uma quantia elevada de dinheiro e ouro. Disponibilizava também um número de telefone para que o contacto com o destinatário fosse facilitado, bem como a negociação em causa.
Outro envio massivo de mensagens foi alegadamente feito em nome da terceira esposa do ex presidente, Graça Marshall com um relato da luta intra familiar acerca da fortuna de Nelson Mandela.
De acordo com a distribuição geográfica, os três primeiros países que serviram de fonte de spam foram os Estados Unidos, a China e a Coreia do Sul. Os Estados Unidos com 21,9 por cento de total de spam enviado, a China com 16 por cento e a Coreia do Sul com 15,5 por cento.
Na totalidade estes três países representaram no total 50,4 por cento de spam global.
Os principais alvos de ataque são as redes sociais, os serviços de e-mail, mensagens instantâneas e motores de busca.
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