A unidade do grupo Sonae focada no investimento em empresas tecnológicas comprou uma posição maioritária na Excellium, que fornece serviços profissionais e geridos e que tem uma solução proprietária de gestão de operações de segurança, o SOC (Security Operations Center) Eyeguard.
De acordo com a Sonae IM, a empresa, que conta com mais de cem colaboradores, tem uma base de 140 clientes que inclui “instituições financeiras, entidades governamentais e outros grupos económicos com atividade no Benelux”.
Este é o décimo investimento em cibersegurança desde 2014 e acontece numa altura em que os ciberataques são cada vez em maior número e mais sofisticados, trazendo crescentes desafios às organizações. Tal como aconteceu com outros negócios, o valor da compra não foi revelado.
A ideia de tornar a Sonae IM um dos principais grupos europeus a atuar na área da cibersegurança já tinha sido apontada por Pedro Leite, chief delivery officer e vice-presidente da S21sec (uma empresa que faz parte da Sonae IM).
Em conjunto, a Excellium e a S21sec contam com uma equipa de mais de quinhentos profissionais e têm presença direta em seis países, o que permite oferecer um “amplo portfólio de serviços geridos de segurança” e dar garantia de uma “resposta ágil e rápida de equipas altamente especializadas e próximas do cliente”, esclareceu, em comunicado, a empresa. Além disso, o “investimento é particularmente importante porque aumenta a capacidade de inovação” das empresas.
Carlos Alberto Silva, administrador executivo da Sonae IM, explicou a importância do negócio: “Esta operação fortalece a nossa posição como um dos líderes europeus na área de cibersegurança. Além da qualidade da equipa de gestão, e da credibilidade que a empresa tem no mercado, a Excellium representa a nossa porta de entrada nos mercados de alto valor acrescentado da Europa Central”.
Christophe Bianco, sócio-gerente da Excellium, também se mostrou satisfeito com esta aquisição: “Encontrámos, não só um investidor financeiro, mas também um parceiro com conhecimento do sector e que detém ativos distintivos na área de cibersegurança. Isto dá-nos a possibilidade de escrever um novo capítulo no desenvolvimento da empresa, com recursos e capacidades alargadas”.
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