Embora os números sejam focados no mercado dos Estados Unidos, este é um marco notável: no primeiro trimestre do ano, os smartphones representaram 45,1% do tráfego de ecommerce, contra 45% dos computadores.
De acordo com a Bloomberg, que cita o relatório, a Demandware prevê que este número continue a crescer rapidamente. No fina de 2017, espera a especialista, os smartphones serão responsáveis por 60% de todo o tráfego de ecommerce.
Esta tendência, que muitos dirão ser inevitável, coloca desafios e problemas. Por um lado, permite aos retalhistas chegarem até ao consumidor de forma mais ubíqua – em qualquer lugar, a qualquer hora, podendo capitalizar na georreferenciação. Por outro lado, também é mais difícil simplificar o processo de compra num ecrã mais pequeno. A Demandware revela que a taxa de concretização de compras (com tudo o que o checkout envolve) é 11% mais baixa em smartphones.
Ainda assim, este canal é cada vez mais importante – as receitas provenientes de ecommerce móvel triplicaram desde 2013, segundo a comScore. Há muito que se houve falar de “mobile first” e “mobile only”, mas também é verdade que se fala do mundo pós-apps. Como serão as interações com retalhistas no futuro? Por enquanto, as grandes cadeias de retalho estão a investir na criação de aplicações próprias com experiências simples e satisfatórias.
Em Portugal, segundo a ACEPI, o comércio eletrónico B2C e C2C atingiu em 2014 os 2,9 mil milhões de euros – mas não há distinção entre plataformas.
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