O propósito dos Google Glass é agora redirecionado para empresas ligadas à vertente médica e de defesa, bem como a aplicações empresariais específicas que apostem na utilização de aplicações e diferenciação de interfaces.
Comparativamente a outros modelos wearable já existentes, como o Android Wear, este equipamento será mais rápido e garantirá também uma maior autonomia, o que se deve a uma bateria externa, que evitará a necessidade de carregar recorrentemente a bateria.
Para além de apresentar um display maior, o chip da Texas Instruments será substituído por um processador Intel Atom. O sobreaquecimento do aparelho deixará de ser um problema, na medida em que terá um sistema de refrigeração que permite arrefecer os óculos.
No início deste ano, o projeto Glass passou a ser independente do departamento da Google X, sendo que continua a fazer parte da Google. Tony Fadell, CEO da Nest, outra empresa adquirida pela Google, passou a ser responsável por este projeto.
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