A Axis Communications alerta para a relevância de as empresas portuguesas assumirem a cibersegurança como uma responsabilidade partilhada entre todos os stakelholders e de investirem em soluções tecnológicas eficazes.
Num cenário digital em constante evolução, a cibersegurança é uma prioridade crítica para as empresas e instituições em Portugal.
De acordo com um relatório do Centro Nacional de Cibersegurança, a atividade maliciosa em Portugal tem sido intensa e com efeitos negativos para os serviços e infraestruturas digitais; e o número de cibercrimes registados pelas autoridades continua a aumentar.
Assim, é fundamental que as empresas “adotem uma abordagem ainda mais abrangente e colaborativa para fazer face a estas ameaças”.
“A cibersegurança já não é da responsabilidade exclusiva dos departamentos de TI”, sublinha a Axis.
No contexto atual, “é um desafio partilhado entre colaboradores, integradores, distribuidores e fabricantes – todos intervenientes fundamentais na proteção de sistemas críticos e dados sensíveis”.
Em Portugal, um dos principais desafios que o tecido empresarial enfrenta é a falta de manutenção e atualização dos sistemas de segurança, o que é particularmente crítico em setores como as infraestruturas críticas, a saúde e a banca.
Hoje em dia, “é já evidente que as vulnerabilidades conhecidas e não corrigidas favorecem a ocorrência de ciberataques. Frequentemente, as empresas esperam que os equipamentos informáticos funcionem entre 10 a 15 anos, sem considerar a necessidade de manutenção e atualizações regulares”.
Assim sendo, “este fator pode deixar as suas redes expostas a ameaças que seriam facilmente detidas ou mitigadas através da aplicação antecipada de correções e atualizações”.
Para se protegerem, as empresas devem “aumentar o investimento em soluções tecnológicas de cibersegurança”. A adoção de sistemas avançados de videovigilância e a formação contínua das equipas em boas práticas digitais são aspetos essenciais para que as organizações adotem uma abordagem holística e reduzam os riscos.
Neste contexto, a Axis Communications sublinha a relevância das soluções de segurança baseadas em IA, “que não apenas facilitam a deteção de ameaças, como também podem prevenir incidentes antes que estes ocorram”.
“Não podemos abordar a cibersegurança de forma isolada; cada parte do ecossistema das empresas tem um papel vital a desempenhar para manter os sistemas seguros.” afirma Alberto Alonso.
O solutions engineer, Southern Europe da Axis Communications diz ainda: “É um erro comum pensar-se que, uma vez instalado, um sistema não precisa de atenção contínua. A cibersegurança não é um estado estático, e a falta de patches e atualizações aumenta drasticamente o risco de vulnerabilidades, o que pode tornar qualquer rede ou dispositivo num alvo potencial para os cibercriminosos. Só através de uma abordagem proativa e transparente é que as organizações podem enfrentar eficazmente a evolução das ciberameaças.”
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