O regulador indica que poderá haver várias explicações para esta redução significativa do número de reclamações. Duas da mais prováveis são a estabilização das ofertas dos prestadores de serviços e um melhor nível de informação por parte dos utilizadores.
Os pacotes de serviços foram os que mais levaram os consumidores a contactarem a Anacom, com uma taxa de 4,69 queixas por mil clientes e um total de 14529; ainda assim, é um número que traduz uma quebra de 14, 8% em relação ao período homólogo. A Vodafone, com 13,8% da quota de mercado de clientes, apresenta a maior taxa de reclamações por mil clientes (6, 76). A NOS, com 39,4% de quota, regista 5,14 por cada mil clientes, enquanto a MEO, que tem 41,1% de quota, registou 3,87.
O segundo serviço mais reclamado foi o o de telemóvel, com 1,30 queixas por mil clientes e um total de 15312 reclamações, menos 18,3% face ao ano anterior. A NOS, que tem a menor quota de mercado, apresentou a maior taxa (2,48 por mil clientes), seguindo-se a Vodafone, com 1,09 queixas por mil clientes, e a líder MEO, que tem uma quota de mercado de 45,3%, com 1 reclamação por mil clientes.
O serviço de TV por subscrição registou 3957 reclamações, menos 15,5 % do que em 2014, tendo sido o terceiro serviço mais reclamado – 1,15 queixas por mil clientes. A NOS, que lidera com 43,8%, registou a maior taxa de reclamações (1,53), seguindo-se a Vodafone, com 1,09, e a MEO com 0,77.
Já no acesso fixo à Internet as queixas recuaram 14,1% face ao período homólogo, sendo que a Cabovisão foi o operador mais reclamado (1,12). Na internet móvel, houve uma quebra de 7%, com a NOS à cabeça (0,89 reclamações por mil clientes).
Mas a maior redução, para quase metade, foi relativa à televisão digital terrestre: menos 43,5%, para 522. As dificuldades na receção do serviço dominaram e representaram 92,1% do total.
No sentido inverso, a Anacom recebeu 378 queixas sobre serviços de valor acrescentado baseados no envio de SMS/MMS, mais do que duplicando face a 2014, e 358 reclamações sobre serviços da sociedade da informação, incluindo o comércio eletrónico, mais 51,7%.
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