São dados do mais recente relatório da IDC, “Worldwide Semiannual Augmented and Virtual Reality Spending Guide“, que coloca o mercado da realidade aumentada e virtual nos 5,2 mil milhões de dólares em 2016.
“Durante muitos anos, realidade aumentada e virtual eram coisas de ficção científica. Agora, com smartphones poderosos a alimentarem aparelhos VR baratos, o mercado de consumo está pronto para novas experiências pagas e impulsionadas por conteúdos gerados pelos utilizadores”, afirma Chris Chute, vice presidente de Customer Insights and Analysis da IDC.
“Desenvolvimentos recentes na ára da saúde demonstraram o impacto poderoso que os aparelhos de realidade aumentada podem ter ao nível da indústria, e durante os próximos cinco anos podemos esperar ver essa promessa realizada noutros campos, como educação, logística e manufatura”, adianta.
Tom Mainelli, vice presidente de Aparelhos & AR/VR da consultora, acrescenta que o surgimento deste hardware mais barato coloca a tecnologia ao alcance de cada vez mais empresas e consumidores. “No entanto, como sempre, o que as pessoas conseguem fazer com o hardware vai depender das aplicações e serviços que estiverem disponíveis. Nos próximos anos, esperamos que os programadores criem uma grande variedade de novas experiências para estes aparelhos, que irão mudar fundamentalmente a forma como muitos de nós trabalhamos.”
As vendas de hardware AR/VR vão gerar mais de 50% das receitas mundiais até 2020, prevê a IDC. As receitas provenientes de software também irão disparar, crescendo 200% já este ano. Todavia, a previsão é de que o volume de negócios gerado pelos serviços ultrapasse os dos software dentro de cerca de dois anos (devido sobretudo às exigência da logística e manufatura).
Os sistemas de realidade virtual – incluindo aparelhos, software, serviços de consultoria e de integração – irão gerar receitas superiores aos de realidade aumentada em 2016 e 2017. Depois desse período, as receitas de AR vão ultrapassar as de VR.
Em termos regionais, a Ásia-Pacífico (excluindo Japão), Estados Unidos e Europa Ocidental vão ser responsáveis por três quartos das receitas. Este ano, as quotas são mais ou menos equivalentes, mas em 2020 os Estados Unidos estarão na liderança. Todas as regiões vão registar crescimentos de mais de 100% ao ano.
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