“Segunda-feira negra” é a expressão utilizada para descrever a queda dos mercados mundiais que, esta semana, já fez a imprensa gastar bastante tinta e papel, no seguimento da quebra acentuada sentida na Bolsa de Xangai.
Uma nuvem escura pairou sobre os mercados mundiais nesta segunda-feira, e as ações de muitas empresas internacionais tropeçaram e caíram vertiginosamente. Uma dessas empresas foi a Apple. No entanto, em resposta às preocupações expressadas pelos acionistas, Cook, num email enviado a Jim Cramer, apresentador do programa Mad Money, da CNBC, garantiu que continua a olhar para a China como um terreno fértil e um investimento a longo-prazo.
O CEO diz, contudo, que não pode prever o futuro, mas, por agora, mostra-se satisfeito com a prestação da Apple no mercado chinês, onde a adoção dos iPhone tem crescido fortemente e a sua loja online de aplicações tem tido bastante sucesso.
Apesar da queda na Bolsa de Xangai ter levado a Apple a afundar mais de um décimo do seu valor, perdendo cerca de 78 mil milhões de dólares, a empresa foi recuperando ao longo do dia de segunda-feira, e, ao fecho do mercado, a perda tinha sido reduzida para os 2,47 por cento.
Os analistas acreditam que a desvalorização do yuan (unidade monetária chinesa), a sobrevalorização dos títulos de Xangai e o cada vez mais evidente abrandamento do crescimento económico chinês podem ter estado na raiz da quebra.
Muitos hesitam em continuar a caracterizar a China como a “segunda maior economia do mundo”, e esta derrocada do Índice Composto de Xangai, a maior desde 2007, não veio atenuar esse ceticismo. Depois de ter sido considerado um paraíso para as empresas que queriam crescer forte e rapidamente, apelando a uma população amplamente numerosa, o mercado chinês vê-se agora privado do volume de investimentos que antes o faziam ebulir e desenvolver-se.
A quebra ecoou por todo o mundo, e as bolsas norte-americana e europeia sofreram sérios danos. No entanto, as feridas começam a sarar e os índices já mostram sinais de recuperação.
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