A QlikTech, líder em Business Intelligence orientado para o utilizador com presença direta em Portugal, analisa as tendências que serão fundamentais para o setor de BI durante este ano.
Como primeira tendência para 2014, a QlikTech aponta a Interação humana e informática. As barreiras entre as pessoas e as tecnologias estão a desvanecer cada vez mais, sobretudo com o crescimento dos dispositivos táteis. Neste momento, estamos a evoluir para a fase da “humanização tecnológica”, o que significa que a tecnologia vai ser construída tendo em conta a forma natural com que os seres humanos a utilizam e não a condicionar a forma como interagimos com esta. As soluções de BI vão fornecer aos utilizadores a interação e exploração natural dos dados e informação de que necessitam nos seus departamentos e organizações.
Desenvolver e acelerar o boom dos dados é a segunda tendência. Com as enormes quantidades de dados disponíveis atualmente, é necessária uma forma de reduzir o ruído. As plataformas de BI vão adaptar-se ao crescimento dos dados e fornecer soluções que podem analisar informação proveniente de múltiplas fontes, para oferecer um contexto mais aprofundado na tomada de decisões.
O aumento da disponibilização de informação também vai ser uma tendência para este ano. Uma nova geração de colaboradores tem crescido com a Internet e é menos passiva face aos dados. As soluções de BI vão dar a todos os utilizadores a possibilidade de criar os seus próprios modelos de análise de dados, permitindo-lhes identificar tendências e obter conhecimentos que de outra forma não teriam encontrado.
A quarta tendência é a evolução e elevação do papel das TI. A maioria dos CIO interroga-se sobre o que fazer para impulsionar a inovação, tornando a empresa mais ativa na utilização dos dados, o que vai potenciar a procura de ferramentas de BI. O foco estará em plataformas de BI úteis e práticas para fornecer aplicações ou soluções analíticas intuitivas e fáceis de utilizar.
Como quinta tendência temos a diferenciação através da exploração da informação. À medida que o tempo passa, muda também a diferenciação entre as empresas. As aplicações de BI vão ajudá-las a aceder a dados que necessitam para se distinguir da concorrência.
A necessidade de velocidade e agilidade é também outra tendência. Para obter o máximo de retorno da informação, a análise deve ser realizada de acordo com a velocidade que as pessoas necessitam. As coisas estão a ficar mais rápidas e, por isso, as ferramentas de BI vão ter cada vez mais a capacidade para responder à procura de velocidade e de agilidade.
Por último, vem a transformação das análises. Atualmente o negócio das empresas avança rapidamente e a sua aproximação à informação também. Já não vale a pena reportar algo que tenha acontecido no passado, mas sim entender e acompanhar o que está a acontecer no momento. Isto requer uma mudança no BI para ligar as coisas que aparentemente não têm relação e descobrir informações ocultas nos dados para ajudar a antecipar ou prever o que vai acontecer. A próxima geração de BI foca-se em permitir uma tomada de decisão melhor e mais natural.
“A tendência geral do setor de software é a consumerização, a colaboração e a simplicidade. Os utilizadores corporativos estão habituados à experiência da utilização intuitiva que os dispositivos pessoais oferecem, bem como aos processos segundo os quais partilham informação nas redes sociais. É, por isso, que nos focamos em oferecer uma solução tão simples e intuitiva como as existentes no setor de grande consumo e que garante uma grande satisfação de utilização, sem esquecer aspetos-chave do negócio, tais como a segurança e a robustez”, explica José María Alonso, diretor-geral da QlikTech Ibérica.
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