O concurso do Programa Carnegie Mellon Portugal, Iniciativas Empreendedoras de Investigação ou Entrepreneurial Research Initiatives (ERI), teve 21 propostas aprovadas para avaliação quanto ao seu financiamento.
O responsável considera que o programa tem dado o seu contributo para a consolidação de uma comunidade e sentimento de partilha na área das Tecnologias da Informação e da Comunicação, em Portugal. A fase II do Programa Carnegie Mellon Portugal dá ênfase à formação avançada e à investigação com um potencial significativo de impacto empreendedor.
“Pretendemos que estes projetos sejam motores de inovação de escala internacional, integrados em redes globais de conhecimento e de negócios, para formar inovadores criativos, gerar novas ideias, e traduzi-las em produtos, processos e serviços”, refere o diretor.
O concurso esteve aberto entre os meses de julho e outubro do ano passado. Atualmente, a Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) pediu a um comité de avaliação composto por peritos internacionais para avaliar e selecionar quatro a sete projetos para serem financiados.
“A nossa expetativa é que o número de docentes, investigadores, estudantes e empreendedores envolvidos no Programa continue a crescer”, afirma João Claro. Os programas de doutoramento e de mestrado profissional de grau dual, o intercâmbio de docentes, e as cinco linhas de financiamento de projetos de investigação já lançados, são alguns dos instrumentos estratégicos do programa.
Ainda de acordo com este responsável, “um dos elementos da missão do Programa Carnegie Mellon Portugal passa pela promoção do desenvolvimento científico em áreas focadas das TIC, nomeadamente através de investigação de ponta, da excelência na formação pós-graduada e de uma relação próxima com a indústria portuguesa”.
O principal objetivo é tirar o máximo partido do trabalho de investigação, permitindo-lhe traduzir-se numa lógica de mercado, capitalizando a sua componente competitiva e de valor acrescentado para o contexto económico.
O Programa Carnegie Mellon Portugal foi pioneiro no desenvolvimento de modelos de colaboração e parceria entre instituições de ensino superior, institutos de investigação e empresas, que estão hoje a ser replicados noutras partes do mundo.
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