O Baidu conseguiu a demissão de um processo judicial norte-americano no qual ativistas pró-democráticos acusavam maior motor de busca chinês de suprimir ilegalmente artigos e conteúdos de índole política.
Foram oito os norte-americanos que acusaram o Baidu de, sob ordens do governo chinês, desenvolver algoritmos que intentam o boqueio do acesso de utilizadores a artigos, vídeos e outras informações que advoguem uma maior democracia na China.
Os queixosos exigiram uma quantia de 16 milhões de dólares pelo desrespeito dos direitos civis.
No entanto, o juiz distrital norte-americano Jesse Furman disse ontem que os resultados apresentados pelo Baidu encontravam-se em conformidade com a Constituição dos Estados Unidos da América, decretando a demissão do processo, iniciado em maio de 2011.
“Permitir que o processo avançasse e, ainda para mais, responsabilizar o Baidu pelos seus critérios de editoriais contrariaria o princípio no qual se apoiam o nosso sistema político e a nossa vivência cultural: cada um deve decidir por si mesmo que ideias e crenças são merecedoras de expressão, consideração e adesão”, disse o juiz Fruman, aquando da ilibação do Baidu.
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