O ranking da GfK, que existe desde 2010, assenta no Índice dos Consumidores Conectados que é uma métrica que faz uma medição única de quanto, e em que dispositivos, os consumidores em cada um dos países analisados se conectam digitalmente com os outros e com conteúdos digitais. Os dispositivos visados no estudo são os smartphones, os tablets, os PC’s portáteis e desktop, Wearables, Smarts TV’s, Set-top box de TV, Consolas de Videojogos, E-readers, carros conectados e Casas Inteligentes.
Segundo o estudo, Portugal posiciona-se na 21.ª posição, com um Connect Consumer Index de 680 sendo que teve uma evolução de 12 posições desde 2010 em que ocupava o 33º lugar, com um índice de 127. A base do índice começa nos 100 pontos que corresponde à média global no ano de 2010 sendo que, em 2016, a média global é de 313. Os smartphones continuam a ser os equipamento mais utilizados pelos portugueses para se conectarem.
O líder do GfK Connected Consumer Index continua a ser Hong Kong, tal como tem acontecido nos últimos dois anos, seguido da América do Norte (EUA, Canadá e México) e a fechar o top 3, temos os Emirados Árabes Unidos que subiram 5 posições face a 2015 (8º lugar).
“Assistimos a uma macro tendência de forte aumento da conectividade em todos os países. Para os mercados de alto crescimento, especialmente no Oriente Médio, África e na APAC emergente, a tendência dominante permanece tendo como impulsionador a adesão aos smartphones. Este é o principal dispositivo, e muitas vezes o primeiro, que os consumidores usam para se conectar aos serviços de transmissão de dados. É provável que esta tendência continue a imperar nos próximos dois ou três anos, pois a redução dos preços significa que mais de mil milhões de consumidores poderão conectar-se usando um dispositivo pessoal pela primeira vez”, indicou em comunicado Kevin Walsh, Diretor de Tendências e Previsões da GfK.
“Para os mercados desenvolvidos, principalmente na Europa Ocidental e na América do Norte, os fatores de crescimento já passaram para a próxima tendência em conectividade do consumidor. As tecnologias móveis lideram a moda, juntamente com carros conectados, ambos a oferecerem novos benefícios para o consumidor. A tecnologia da casa inteligente é uma oportunidade igualmente significativa, mas a sua adesão deverá ser mais lenta e mais estável em termos da curva de adoção do consumidor”, acresentou ainda o executivo.
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