Terão sido encontrados problemas de segurança nas novas aplicações Outlook e, por isso mesmo, os membros do Parlamento Europeu já não têm acesso às mesmas. As aplicações foram lançadas há cerca de uma semana.
Os membros do Parlamento Europeu viram o seu acesso à mais recente versão das aplicações Outlook bloqueado devido a problemas de segurança. Na última sexta-feira, os utilizadores começaram a receber um e-mail que explicava a situação e que pedia o fim da utilização deste serviço através da desinstalação da aplicação caso o e-mail corporativo estivesse associado à mesma.
A versão mais recente do Outlook foi lançada há cerca de uma semana, pela Microsoft, e foi apresentada como uma atualização da aplicação da Acompli, empresa adquirida pela Microsoft, no final do último ano. Foram lançadas versões, tanto para Android como para iOS, mas ambas foram bloqueadas pelo departamento de TI do Parlamento.
Em causa está a alegada descoberta de uma falha na segurança da aplicações que passa pela ineficiente e insegura forma de armazenar as passwords e os e-mails na nuvem, já que os dados eram captados pela Microsoft e, depois, transferidos para terceiros. Este processo comprometia a confidencialidade e a privacidade das informações dos membros do Parlmento Europeu.
Em declarações à B!T, a Microsoft Portugal garantiu: “a privacidade e segurança dos nossos clientes são fundamentais para a Microsoft. As funcionalidades de privacidade e segurança de aplicação, em conjunto com os controlos de gestão disponíveis aos administradores de IT, respondem aos nossos padrões de segurança”.
A Microsoft Portugal explica ainda que os clientes poderão “seguir o Controlling Device Access de forma a bloquear a aplicação e continuarem a usar o OWA (outlook web access) nos seus dispositivos iPhone, iPad e Android”, de modo a responder às preocupações de segurança demonstradas.
Este bloqueio não é novidade em relação à nova versão das aplicações Outlook já que existem registos de medidas semelhantes noutras instituições. Ainda na Europa, a Universidade de Tecnologia de Delft, na Holanda, também ordenou o bloqueio devido ao armazenamento de dados na cloud, e, nos EUA, a Universidade do Wisconsin tomou as mesmas precauções.
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