De facto, a Panasonic anulou o objetivo de atingir os 90 mil milhões de dólares em volume de negócios este ano e vai agora focar-se na rentabilidade. Para isso, precisa de fechar um segmento que nunca teve lucros desde que a produção começou, em 2010, na fábrica de Himeji.
A Reuters sublinha que esta decisão deixará a rival Sharp como única empresa japonesa a fabricar ecrãs para televisões. Parte da transição já começou a acontecer, embora a produção só páre em setembro: algumas televisões da Panasonic já usam ecrãs de outras fabricantes, tal como a LG Display. A concorrência brutal de preços entre a fabricante japonesa e outras gigantes da Coreia do Sul e da China está por detrás da dificuldade de rentabilizar este negócio. Aliás, todo o segmento das televisões é altamente problemático no que toca a rentabilidade.
Ainda assim, a fábrica de Himeji, na parte ocidental do Japão, não irá encerrar. A instalação continuará a produzir ecrãs para computadores de bordo em automóveis e equipamentos médicos. O que mudará é o volume da produção – de 810 mil unidades por mês para cerca de um quarto deste número.
A iniciativa da Panasonic foi bem aceite pelo mercado, já que os títulos da gigante fecharam a subir 3,6% na sessão de terça-feira da bolsa de Tóquio, segundo o jornal Nikkei.
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