Que riscos de segurança correm os menores durante as férias? Será que conhecem as consequências? Serão os adultos conscientes e saberão impor-lhes regras?
As mudanças provocadas pelo verão na nossa rotina como, por exemplo, ligar-se à internet ou às redes sociais, a partir de qualquer computador ou através de redes Wi-Fi públicas, compromete a segurança do(s) seu(s) filho(s), correndo o risco de as suas passwords serem roubadas ou o seu perfil atacado.
De acordo com o relatório da Check Point “A Brecha Geracional e a Segurança da Internet”, apenas 31% dos jovens se mostram preocupados com a segurança quando utilizam computadores, tablets, smartphones e outros dispositivos. Contudo, 50% afirmou já ter sido alvo de ataques cibernéticos nos últimos dois anos.
Posto isto, a Check Point oferece-lhe nove conselhos essenciais, para a utilização segura das redes sociais e da internet, por parte de menores:
1. Cuidado com as “zonas Wi-Fi”. Antes de se ligar à Internet, através de uma ligação Wi-Fi gratuita, deve comprovar que o nome da rede (SSID) corresponde a um serviço legítimo. Quase todos os dispositivos incluem a opção de criar uma “rede privada virtual”, segura, para o menor.
2. Nem todos os websites são seguros. Mais de 9.500 websites maliciosos são detetados pelo Google todos os dias. O menor deve prestar atenção às mensagens de advertência, porém, muitas destas mensagens são, também elas, malware. Para prevenir, há que manter o antivírus ativo e atualizado.
3. A maioria das redes sociais permite configurar as contas para modo “seguro”. Isto permite, por exemplo, ativar notificações de forma a que, se se aceder à conta do menor a partir de um computador que nunca tenha sido utilizado para esse efeito, o sistema avisa por e-mail.
4. Passwords, passwords e mais passwords. Devemos consciencializar o menor para a importância das passwords e para a importância de criar senhas seguras.
5. Jogos online, também com segurança. Os jogos online são um hábito frequente dos mais jovens, que, no entanto, não costumam prestar atenção à segurança. A maioria dos antivírus inclui um “Modo de Jogo”, que não interrompe o menor enquanto joga e, ao mesmo tempo, mantém-no protegido.
6. Protecção nos downloads “P2P”. Há que habituar a criança a não descarregar ficheiros a menos que isso seja estritamente necessário.
7. Ter cuidado com os ataques de engenharia social. Habitue o seu filho a não revelar mais informação do que a necessária nas redes sociais. Os cibercriminosos utilizam as redes sociais para lançar ataques de engenharia social, usando a informação do menor para o enganar.
8. Escolha os seus “amigos” com cuidado. Deve-se pensar seriamente quem aceita no seu círculo mais íntimo.
9. Os websites de vídeo são especialmente perigosos. Deve ensinar o(s) seu(s) filho(s) a descarregar vídeos somente a partir de fontes de confiança, e que visualizar um vídeo nunca requer a instalação de qualquer tipo de software.
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