Oracle projeta crescimento para 2015
A Oracle Corporation anunciou que as receitas fiscais do primeiro trimestre de 2015 crescerão três por cento. A receita foi de 8,6 mil milhões de dólares, enquanto o lucro líquido ficou em 2,2 mil milhões. Total Software mais Cloud subiram as receitas para seis por cento, 6,6 mil milhões dólares.
Software-as-a-Service (SaaS) e Platform-as-a-Service (PaaS) Cloud subiram par 32%, 337 milhões dólares. Já a Infrastructure-as-a-Service (IaaS) cloud tiveram receitas de 26%, 138 milhões dólares.
No que diz respeito ao Hardware systems as receitas baixaram em oito por cento, o equivalente a 1,2 mil milhões de dólares. GAAP teve lucro de três por cento , três mil milhões dólares, e a margem
é de 34%. Non-GAAP teve lucro de dois por cento, 3,8 mil milhões e a margém é de 44%. Os lucro líquido da GAAP não foi alterada em 2,2 mil milhões de dólares enquanto os da non-GAAP subiram dois por cento, 2,8 mil milhões. O lucro por ação da GAAP é de 0,48 dólares, um aumento de dois por centro em relação ao ano passado, já a non-GAAP foi de 0,62 dólares por ação. Tendo um aumento de quatro por cento. O fluxo de caixa da GAAP em doze meses foi de 15.4 mil milhões de dólares.
“Estamos a aumentar a nossa taxa de crescimento de serviços em cloud, fornecendo simultaneamente níveis recordes de fluxo de caixa. No primeiro trimestre, o segmento de serviços em cloud cresceu mais de 30% para 475 milhões de dólares em receitas. Ao mesmo tempo, entregamos um fluxo de caixa operacional recorde de 7% para 6,7 mil milhões de dólares”, disse o CEO da Oracle, Safra Catz.
O Conselho de Administração também declarou um dividendo trimestral de 0,12 dólares por ação das ações ordinárias em circulação. Este dividendo será pago aos acionistas registrados no fechamento dos negócios em oito de outubro de 2014, com uma data de pagamento de 29 de outubro de 2014.
A Oracle também anunciou que o seu Conselho de Administração autorizou a recompra de um adicional de um 13 mil milhões de ações ordinárias no âmbito do seu programa de recompra de ações existentes em trimestres futuros.