Aliás, segundo o Ponemon Institute, uma em cada cinco empresas irá sofrer roubo de dados nos próximos dois anos.
E, lê-se no comunicado enviado à imprensa, o custo real deste tipo de ataques é preocupante para as empresas. Não apenas pelos encargos com a reparação/investigação do problema, mas também pelos custos associados à perda de clientes insatisfeitos, esforços de relações públicas e publicidade que atenuem a má reputação e aquisição de novos clientes.
A par deste problema e do alto risco associado ao mesmo, diz ainda a Olisipo que muitas organizações já utilizam diferentes tecnologias concebidas para proteger os seus sistemas de informação. E embora muitas destas soluções sejam altamente avançadas, qualquer sistema tem as suas falhas. “É necessário procurar especialistas capazes de monitorizar e gerir este tipo de tecnologias para que a segurança proporcionada pelas mesmas seja eficaz e otimizada ao máximo”, lê-se no documento.
A Olisipo decidiu então introduzir uma oferta de formação que garante ser exclusiva em Portugal: a certificação CyberSec First Responder.
“O curso prepara os participantes para ser a primeira linha de defesa contra cyber-attacks que podem ter consequências custosas a nível de tempo e recursos para qualquer organização”.
A empresa garante que esta certificação capacita os profissionais para analisar ameaças, assegurar redes, gerir incidentes e utilizar outras competências de segurança fundamentais para proteger sistemas de informação, antes, durante e após um ataque. O curso promove o domínio de todas as vertentes da segurança informática, desde a configuração de uma infraestrutura segura à auditoria. E porque o objetivo é diminuir a lacuna entre o momento em que um ataque ocorre e quando é detetado, o curso adota uma abordagem proativa que ensina a agir rapidamente a partir do momento em que existe uma falha de segurança.
O curso é destinado a profissionais de sistemas de informação que desempenham funções na área do desenvolvimento, gestão e execução de capacidades de segurança para sistemas e redes. É recomendável a experiência mínima de dois anos na área das tecnologias de segurança de redes de computadores.
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