A Oi pode já não querer abrir mão da sua participação na operadora angolana Unitel. Embora o ativo esteja ainda marcado como uma possível venda, a empresa brasileira está a tentar restaurar a parceria com Isabel dos Santos.
A participação na Unitel foi colocada à venda em setembro de 2014 pela Oi, no rescaldo de todo o polémico processo que envolveu a fusão entre a operadora brasileira e a PT SGPS. Desde essa altura, e apoiando-se no negócio de fusão entre as duas empresas, a Unitel reivindicava o direito de preferência sobre a participação de 25 por cento, então nas mãos da Oi.
Entre Gontijo e a Unitel começaram a formar-se certas animosidades, que desembocaram na deterioração das relações entre ambos. Não obstante, o CEO da operadora brasileira vem agora dizer que a venda do ativo angolano já não é um dado adquirido, e que está a trabalhar na revitalização das parcerias e da saudável colaboração de outrora.
Caso a aliança possa ser recuperada, o ativo angolano será consolidado, segundo Gontijo, no EBITDA anual da Oi, e permitirá o descongelamento do pagamento dos dividendos relativos a três anos fiscais que Isabel dos Santos se recusou a fazer aos seus parceiros transatlânticos.
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