Depois de Nadella ter ocupado o lugar de CEO da Microsoft, é altura de delinear o trajeto que a empresa deverá seguir sob a nova direção.
Dois dos mais influentes acionistas da Microsoft têm insistido para que a empresa abandone o que eles consideram serem linhas de produtos não essenciais, para que a companhia se possa concentrar em tirar o máximo de partido da sua maior força: venda de software para empresas.
Nadella é a pessoa mais indicada para concretizar essa mudança de rumo, tendo passado os últimos sete meses a gerir a divisão de servidores e ferramentas da Microsoft, avaliada em 20 mil milhões de dólares.
No entanto, esta nova orientação entra em conflito com o legado dos seus precedentes Bill Gates e Steve Ballmer, que acreditavam veemente que a Microsoft precisava de conquistar consumidores e não apenas gestores de TI empresariais. Com uma carreira de 22 anos na empresa, Nadella deve muito a ambos os executivos.
O mandato de Nadella no comando da gigante informática será significativamente marcado pelo equilíbrio entre as estratégias competitivas para o futuro da Microsoft e as vontades de quem, nas reuniões de conselho, imporá essas estratégias.
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