É o caso da citada pela Reuters 3D Robotic, uma startup de drones que conseguiu captar mais de 125 milhões de dólares em investidores. E que, hoje, vê o seu negócio na área do consumo quase ser inexistente.
Na passada semana, e ainda citando a Reuters, a empresa revelou uma nova estratégia comercial anunciando um drone equipado com uma câmara com softwares projetado para construtoras. E pode muito bem esta ser a estratégia a seguir por outros construtores.
A GoPro também na passada semana anunciou um recall de cerca de 2,5 mil drones e a devolução do dinheiro poucas semanas após chegar ao mercado. Tudo porque as unidades apresentavam súbitas quedas de energia. A empresa não adiantou quando pretendia trocar o produto.
A europeia Zano, que produzia mini drones para consumidores, fechou em 2015.
Explana a Reuters que embora muitos fabricantes tenham superestimado a procura, conseguiram dar a volta ao negócio, sobretudo olhando com mais respeito e interesse para as companhias sob as recém-flexibilizadas regulamentações norte-americanas.
Além de robôs voadores, investidores e empreendedores veem perspectivas especialmente fortes em softwares e serviços que podem fazer as imagens aéreas úteis para setores como seguros, construção, agricultura e entretenimento, diz a agência de notícias.
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