MWC | Huawei apresenta oportunidades de crescimento para mercados emergentes

Tendo como base o seu “core business” a Huawei pretende criar valor junto das comunidades, ajudando a maximizar recursos de rede, implementar banda larga residencial, a digitalização de interior e fomentar a conectividade.

A Huawei tem bem presente que estando a sociedade a viver a era da  conectividade, a infraestrutura digital facilita o crescimento econômico e os mercados emergentes passam por uma grande transição rumo às economias digitais. O Índice de Conectividade Global (GCI), publicado pela Huawei em 2016, relatou que, para cada ponto de aumento na classificação GCI, um país melhorou a sua capacidade de inovação em 2,2%, competitividade em 2,1% e produtividade em 2,3%. As operadoras estão em uma posição única para investir nesses mercados para aproveitar o imenso potencial de TIC, dados demográficos e estratégias nacionais ainda não exploradas.

Acrescentado a estes dados, a informação hoje revelada pelo estudo da Internet.org, que indica números consideráveis de populações desconectadas, nomeadamente em países emergentes como o Brasil, Mexico, China e India. Fica claro que o caminho é criar oportunidades para o crescimento de todos em conjunto, empresas, governos e populações. 

É revelador a necessidade do setor mobile e telecom atuarem no sentido de diminuir o fosso dos países emergentes, relativamente a outras populações mundiais, como a Europa Oriental e Ocidental, para que se possa cumprir de fato um conjunto de objetivos das empresas e governos com os BRICS. 

“A Huawei está comprometida em ajudar as operadoras a aumentarem a eficiência e fomentar o crescimento da lucratividade ao promover o desenvolvimento dos mercados emergentes. Juntos, a Huawei e as operadoras incentivarão novas fontes de receita e um ciclo positivo de negócios no desenvolvimento de serviços e construção da rede”, afirmou William Xu, diretor executivo e chefe do departamento de Marketing da Huawei.

A empresa chinesa, diz ter analisado o atual cenário dos mercados emergentes para formular a sua abordagem estratégica de quatro ângulos: utilizador+, família+, recursos+ e eficiência+. A rápida implantação da banda larga residencial e da digitalização de interiores melhorará a cobertura e a experiência do utilizador. Os recursos de rede existentes são aproveitados para maximizar o valor da rede e a eficiência do espectro, melhorar a O&M e atender cada nível económico.

João Miguel Mesquita

Desde 1998 que está diretamente ligado às TI. Tendo desenvolvido a sua atividade profissional em projetos como Portugalmail, IOL (Grupo Media Capital), Terravista (Grupo T -Deutsche Telekom) , e Jornal Digital do Norte. Estudou Direito na Universidade Autónoma de Lisboa. É COO e Editor-inChief do Grupo Netmediaeurope/America no Brasil e Portugal. Gestor de projetos e-business, e editor. É um entusiasta do impacto das TI nas industrias criativas.

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