O relatório “Mercado de Segurança na Nuvem” indica que os principais impulsionadores de crescimento são a proliferação de dispositivos móveis, as políticas BYOD (Bring Your Own Device) e CYOD (Choose Your Own Device), a adesão de pequenas e médias empresas à computação na nuvem e o aumento na oferta de serviços de segurança adaptados à tecnologia cloud.
No caso das PME, diz o estudo, as vantagens são grandes devido à redução da necessidade de investimento intensivo na aquisição e manutenção de tecnologia, o que torna o modelo pay-as-you-go o mais adequado a estas empresas.
“Por isso, o aumento da procura de computação na nuvem por parte das PME é o motor do mercado de segurança no período em análise”, que vai até 2022. Por outro lado, “o uso crescente de telefones Android pelos utilizadores finais levará a um aumento de serviços de segurança na nuvem por parte dos operadores de telecomunicações nos próximos anos.”
A TMR divide o mercado em seis categorias principais: prevenção de perda de dados, segurança de email e web, gestão de identidades e acessos, segurança de bases de dados, segurança da rede e segurança de virtualização.
Este é um tema na ordem do dia, que poderá ser custoso para muitas empresas – a Cloud Security Alliance divulgou um estudo em que um quarto dos responsáveis tecnológicos inquiridos disse que pagaria cerca de um milhão de euros para resgatar informações roubadas por hackers.
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