A Check Point Research alerta para o aumento global de ciberataques visando o setor da educação.
Comparando com as restantes indústrias monitorizadas pela CPR, a educação foi o setor que experienciou, em julho, o mais expressivo volume de ciberataques, apresentando uma média de 1739 ataques semanais documentados por organização.
O valor representa um aumento de 29 pontos percentuais em relação à primeira metade de 2021.
Em Portugal, durante o mês de julho, o número de ataques semanais por organização “aumentou 36%, totalizando uma média de 3036 ataques”, sendo que Portugal “é o sexto país mais visado por esta tendência de ataque”.
A aproximação do regresso às aulas trouxe consigo uma nova tendência no mundo do cibercrime, refere a Check Point.
Dados de julho demonstram que os cibercriminosos têm procurado tirar proveito da transição para o e-learning, bem como da incerteza perante o futuro dos moldes educativos, “duas realidades impulsionadas pela pandemia e, mais recentemente, pela variante Delta”.
Escolas, universidades e centros de investigação estão entre as instituições visadas.
Pessoas que fazem login em plataformas remotas “utilizando os seus dispositivos pessoais e partindo de localizações muitas vezes desprotegidas são as principais vítimas”.
A educação é o setor mais atacado em mais de metade dos países analisados pela CPR e, em 94% dos mesmos, “o setor integra o top 3 de indústrias mais atacadas”.
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