A Intel, a maior fabricante mundial de semicondutores, encerrou o ano de 2013 com um lucro líquido de 9,6 mil milhões de dólares, resultado 13 por cento a baixo que os 11 mil milhões de dólares do ano anterior. O anúncio caiu como uma bomba no mercado de ações: os papéis da empresa desvalorizaram 3,61 por cento, no encerramento da Nasdaq.
No último trimestre do ano, a fabricante registou uma forte retomada, com lucro líquido de 2,6 mil milhões de dólares, o que representou um crescimento de seis por cento em relação ao mesmo período de 2012, em que foram registados 2,5 mil milhões de dólares. Nem mesmo a melhora da margem bruta da empresa, que foi de 58 por cento para 64 por cento, foi suficiente para animar os investidores.
A divisão de computadores foi o que mais gerou receita para a empresa em 2013, (33 mil milhões de dólares), mas retraiu quatro por cento em relação a 2012. A divisão de data centers foi a única a obter crescimento real, de 7 por cento, faturando 11,2 mil milhões de dólares. Já o grupo de outras arquiteturas de chips fechou o ano com o montante de 4,1 mil milhões de dólares, o que representa uma queda de sete por cento na comparação com 2012.
“Tivemos um bom quarto trimestre, com sinais de estabilização do segmento de PCs e crescimento financeiro em relação ao ano passado”, afirmou numa nota Brian Krzanich, CEO da Intel.
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