A investigação da Check Point sugere que o malware tenha operado, sem ser detetado, durante bastante tempo, pelo que se suspeita que os criadores utilizem técnicas de “camuflagem” para fugir às medidas de segurança aplicadas na Google Play.
Este malware é também caracterizado pela sua capacidade de resiliência, pois consegue conservar-se no dispositivo mesmo depois de o utilizador tentar desinstalar o programa corrompido. O programa consegue “enterrar-se” no dispositivo, ganhando cada vez mais acesso às informações que nele estão contidas.
Em comunicado, a empresa de cibersegurança diz que, no último mês, foram detetadas duas aplicações não autorizadas na loja de apps da Google. “Isto demonstra que a perceção geral de que as aplicações descarregadas de uma loja oficial são seguras é falsa”, remata a Check Point.
Informações oficiais indicam que a empresa de cibersegurança já notificou a Google e que a app Brain Test já foi removida da loja online.
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