A chinesa Lenovo, hoje a maior fabricante de computadores do mundo, conseguiu voltar a registar lucros ao encerrar o segundo trimestre fiscal de 2016, finalizado a 30 de setembro. O resultado deveu-se em boa parte à alienação de ativos.
O lucro líquido entre julho e setembro ficou em 157 milhões de euros. Um ano antes, a Lenovo havia amargado um prejuízo de 714 milhões de dólares puxado pelos elevados custos de reestruturação e de integração da Motorola. O resultado foi impulsionado por ganhos de 206 milhões de dólares com a venda de ativos não estratégicos.
A receita, contudo, caiu 8%, para 11,2 mil milhões de dólares. Houve queda de 12% na divisão móvel, que somou 2 mil milhões de dólares em receita. Foram 14 milhões de dispositivos móveis enviados ao mercado no trimestre, no entanto, alta de 25% é atribuída ao sucesso do Moto G, Moto Z e Moto Mods.
Houve queda também de 8% da divisão de PCs e smart devices, que registou receitas de7,8 mil milhões no trimestre, e de 8% na divisão de data center, para 11 mil milhões.
Além disso, houve redução de 3,2% na quantidade de PCs enviados ao mercado entre julho e setembro. O presidente da Lenovo, Yang Yuanqing prevê um cenário ainda desafiante pela frente. “No curto prazo, as condições continuam desafiadoras, mas entregamos resultados consistentes.” O foco agora é no plano de negócio para forjar novas parcerias e construir a nova geração de TI para melhorar a competitividade da empresa.
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