O CEO da empresa, Yang Yuanqing, afirmou que não irá na força de trabalho, tal como manifestou no Mobile World Congress de Barcelona.
“Vamos melhorar mesmo a qualidade. A Google é muito boa em software, os ecossistemas e os serviços, mas nós somos fortes na fabricação de dispositivos”, declarou Yang, como reconhece a Bloomberg.
O executivo explicou que a integração do negócio de telemóveis da Motorola na Lenovo irá proporcionar uma economia de escala e cortará significativamente o custo da aquisição de materiais e outros gastos. “Sem embargo, isto levará tempo para produzir resultados notáveis”, apontou.
Durante os resultados do seu terceiro trimestre, a Lenovo aumentou o seu benefício em 30 por cento mas advertiu que a aquisição da Motorola Mobility iria prejudicar os seus lucros a curto prazo.
No âmbito do MWC 2014, a Lenovo confirmou a sua aposta por dispositivos móveis. O seu negócio de smartphones e tablets alcançou os 17,3 milhões de unidades vendidas, à frente dos 15,3 milhões de unidades comercializadas do negócio de computadores da empresa chinesa.
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