A Lenovo quer o segundo lugar no mercado português dos PC, e espera consegui-lo já este ano. Só há nove meses é que a fabricante chinesa começou a falar a Língua de Camões, mas tem já grandes ambições para o mercado nacional.
“A Lenovo quer ser a segunda marca em Portugal em 2015”. É este o objetivo da empresa para o mercado português este ano, onde, segundo Alberto Ruano, líder das operações da Lenovo em Portugal, tem vindo a crescer a um ritmo saudável. O executivo revelou que a tecnológica vai investir no reforço dos seus recursos humanos, tendo já no nosso país oito colaboradores e “todos eles falam português”.
Atualmente, a Lenovo é a quarta maior marca de PC no nosso mercado, mas quer a medalha de prata já este ano. Na vizinha Espanha, a empresa é a segunda maior marca.
Por sua vez, Miguel Coelho, gestor do segmento corporativo, acredita que a Lenovo está no caminho certo para alcançar a liderança na esfera dos dispositivos móveis – smartphones e tablets. Esta expectativa assenta fortemente na aquisição da divisão mobile da Motorola, concretizada em janeiro de 2014. A empresa prevê um grande crescimento desta área de negócio já este ano.
“A estratégia passa por uma palavra: crescimento”, disse o gestor, não deixando margens para dúvidas relativamente aos objetivos da Lenovo no mercado nacional. Esta estratégia é suportada por três pilares, que têm sido – e continuarão a ser – alvos de forte investimento por parte da Lenovo: Mobilidade, Infraestrutura e Cloud.
A empresa faz tenções de conquistar uma quota de mercado de 20 por cento na vertente empresarial B2B, durante o ano fiscal 2015/2016 (de 1 de abril de 2015 a 31 de março de 2016). No mercado geral de PC, a Lenovo tem uma quota de nove por cento.
A Lenovo vê um grande potencial em Portugal. Os catalisadores do crescimento no nosso país serão a Inovação (a empresa apostou já 700 milhões de dólares em Investigação e Desenvolvimento), a sua rede de parceiros de canal (onde continua a investir) e a sua base de clientes (a qual estima que venha a aumentar).
O modelo de negócio da Lenovo em Portugal baseia-se numa abordagem totalmente indireta ao mercado, sendo que apoia-se exclusivamente em parceiros de canal, que comercializam os seus produtos.
As operações de Consumo da Lenovo só chegaram a Portugal em setembro de 2014. Para além de ter como objetivo o crescimento da sua presença no setor dos PC, a fabricante chinesa quer também fortalecer o seu negócio de tablets. Apesar de reconhecer que este é um mercado renhido e implacável, a Lenovo acredita que ainda tem muitas cartas para dar, de acordo com Carlos Cunha, gestor da área de consumo.
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