LAIQ apresenta novos modelos Glam e Monaco

A LAIQ apresentou ontem, em Lisboa, os seus mais recentes modelos que pretendem consolidar a sua posição no mercado português. O Glam é o novo topo de gama da marca e o Monaco vem substituir o New York, modelo entretanto descontinuado.

Mantendo a sua política de fabricar smartphones abaixo de 250,00 euros, a empresa portuguesa vendeu mais de 40 mil unidades no nosso país, segundo referiu, durante a apresentação, Arnaldo Rodrigues, diretor geral da LAIQ. O executivo afirmou ainda que a empresa vai continuar a apostar no mercado de smartphones e que não pensa dedicar-se aos wearables ou outros dispositivos conectados.

O Glam (na foto) possui um processador MediaTek MT6753 – 1.3 Ghz Octa-Core de 64 bits, 3 GB de RAM e 32GB de ROM expansíveis até aos 128GB com cartão microSD. Com um ecrã de 5,5 polegadas HD IPS , o topo de gama tem ainda sensor de impressões digitais, câmara traseira de 13MP com abertura focal de f/2.2 e dianteira com 8MP. A bateria é de 3.000mAh para grande autonomia e tem carregamento rápido.

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O Glam vai estar disponível nas cores Cinzento, Gold, e Rosa, sendo que esta última será, “em princípio” reservada para “uma série especial a lançar mais à frente”, indicou Pedro Reis, diretor de marketing da LAIQ, à B!T. O PVP deste modelo é de 229,90 euros e o mesmo estará à venda nas lojas parceiras da marca durante a próxima semana.

O Monaco, o outro modelo apresentado, tem ecrã 5 polegadas HD IPS, processador MediaTek MT6737 1.3 GHz Quad-Core de 64 bits, 1GB de RAM e 16GB de armazenamento interno expansível até aos 64GB via cartão microSD. O substituto do LAIQ New York tem sensor impressões digitais, câmara traseira de 13MP com abertura focal de f/2.0 e frontal de 5MP. A bateria é um pouco menos “poderosa” que a do Glam com 2.700mAh.

O LAIQ Monaco vai estar disponível com moldura central prateada e cinzenta e terá um PVP de 149,90 euros. O dispositivo terá venda exclusiva através da operadora Meo. 

Ambos os equipamentos tem sistema operativo Android Nougat 7.0, sendo que a interface é a original do SO, para ser o “mais limpo possível”, referiu Arnaldo Rodrigues.

O diretor geral disse, ainda, que a empresa tem os “olhos postos no futuro” e que pretende inovar e explorar formas de incorporar experiências de utilização de Realidade Virtual e Realidade Aumentada no seu portfólio e no site da LAIQ.