O novíssimo jp.group vai “comunicar como um todo” conforme referiu Nuno Oliveira, Board Adviser do grupo, que apresentou a estratégia e valores da nova empresa.
O jp.group vai trabalhar na área da Distribuição com a designação jp.di, na Educação com a designação jp.ik, nos Serviços IT com a jp.is e AT Informática e na área Investimentos mas manterá o seu core e posicionamento, enquanto empresa, no setor das TIC. Outra empresa ligada ao grupo será a jp.hs (Holding Services) para os serviços partilhados, como é o caso dos serviços financeiros, RH, Infraestruturas, Sistemas de Informação, entre outros.
A jp.di tem como objetivos, para este ano, expandir o portfólio de produtos e serviços e disponibilizar soluções que excedam as expectativas dos parceiros sendo que foi anunciado que devem existir novidades em breve sobre a marca própria da empresa, a Tsunami.
A nível da jp.ik que está associada à educação, a mesma assenta em 3 pilares: a tecnologia, a engenharia e a pedagogia. A jp.ik teve o seu mais conhecido projeto em Portugal, o Magalhães, mas o CEO do grupo reconhece que “estava demasiado politizado” e que isso contribuiu para que o sucesso do mesmo não fosse prolongado no tempo.
No entanto, esse foi o pontapé de saída para vários projetos internacionais que devem representar, em 2017, cerca de 135 milhões de euros. A empresa está a iniciar o desenvolvimento de um projeto no Quénia e espera vir a conseguir ficar com um projeto na África do Sul, para o qual está a desenvolver pilotos e provas de conceito. Além disso continua a sua atuação na Argentina, Uruguai e Venezuela.
João Paulo Sá Couto referiu que na área da Educação, o sucesso de um projeto está relacionado com dois factores, um é ser sustentável e o outro é ter um impacto real.
A jp.ik já implementou de mais de 20 projetos educativos de larga escala e tendo impactado mais de 12 milhões de alunos.
A nivel dos Investimentos, destacam-se os setores dos transportes, seguros e energias renováveis em que a empresa recentemente fez um investimento na Solaris Float. O CEO do grupo referiu, ainda, que o investimento no Porto Canal vai continuar, pelo menos este ano.
Nuno Oliveira referiu ainda aquilo a que o grupo gosta de chamar a “jp incubadora de projetos verticais”, destacando o projeto IRIS e o O2. O IRIS está ligo às forças de segurança e utilities e corresponde ao desenvolvimento de um dispositivo que seja um smartphone mas também um radiotransmissor e tenha banda larga. A ideia é que o equipamento seja robusto e resistente. Por seu lado, o O2 está a ser desenvolvido na área da Saúde e é será usado em ambiente hospitalar.
O jp.group trabalha com várias startups sendo que pode trazê-las para dentro de uma das empresas quando a mesma se enquadra no core do negócio ou pode fazer um investimento financeiro, se considerar que é um projeto de interesse mas que não está diretamente relacionado com a estratégia do grupo, conforme referiu Jorge Sá Couto, o Chairman do jp.group
O jp.group está presente em mais de 70 países, possui mais de 350 colaboradores e antecipa um volume de negócios na ordem dos 350 milhões de euros em 2016. O grupo quer continuar a apostar forte na internacionalização que representa cerca de 60 a 65% da faturação, de acordo com o indicado João Paulo Sá Couto durante a apresentação à imprensa.
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